domingo, 17 de maio de 2015

Carteiros pagam rombo de R$ 5,6 bi no fundo de pensão

bot.shadow-topCamaradas gestores aplicaram até em papéis da Venezuela
As irregularidades apontadas nos dois documentos da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) no fundo de pensão dos Correios, o Postalis, incluemaportes milionários em fundos sem rentabilidade, falta de garantias reais dos investimentos e casos em que o mesmo grupo é responsável pela gestão e análise de risco das aplicações e aportes fora das determinações legais.
"Com 130 mil associados, teve de aumentar em mais de seis vezes, de 3,94% para 25,98%, o desconto mensal pago por aposentados e trabalhadores da ativa
O relatório aponta, como exemplo de má administração, investimentos conduzidos pelo BNY Mellon, responsável por autorizar oficialmente compra de títulos emitidos por instituições financeiras no exterior lastreados na dívida da Argentina e da Venezuela.
A Previc analisou o maior fundo de investimentos do plano com déficit bilionário – o Serengetie – e concluiu que arentabilidade desse era “pífia”, quando não negativa. Mesmo assim, “em nenhum momento questionou-se a baixa rentabilidade do fundo ou foram adotadas ações que visassem efetivamente ao saque dos recursos nele alocados”, diz o relatório. Pelo contrário, são “incompreensíveis”, segundo a Previc, “os constantes aportes de recursos, ao contrário do que seria esperado para um fundo cuja carteira possuíaativos com baixíssima liquidez e com altíssimo risco de crédito“. […] Saiba mais

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