As pensões das filhas pseudo solteiras
Benefício consome por ano R$ 4,35 bilhões do contribuinte, sendo que muitas já se casaram, na prática
Oriunda de uma época em que as mulheres
não trabalhavam e dependiam do pai ou do marido, a pensão para filhas
solteiras maiores de 21 anos pretendia não deixar desassistidas filhas
de servidores mortos. Hoje, a medida dá margem a diversas fraudes. Para
ter o direito, a mulher não pode se casar ou viver em união estável. Para driblar a lei e seguir recebendo os benefícios, muitas se casam na prática. Moram com o marido, têm filhos, mas não registram a união oficialmente.
Ao menos 14 Estados confirmaram pagar
rendimentos remanescentes para filhas solteiras, embora todos já tenham
mudado a lei para que não haja novos benefícios. Hoje, as pensões por
morte são dadas a filhos de ambos os sexos até a maioridade e, por
vezes, até os 24 anos, se frequentarem faculdade [...] Leia mais

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