É mais barato manter o servidor na ativa do que deixá-lo ir para casa
Até 2015, pelo menos 110 mil dos 587 mil funcionários públicos do Executivo federal terão direito à aposentadoria. Como leva tempo para treinar os recrutados nos concursos, o Planalto decidiu oferecer abono para segurar os profissionais mais tarimbados de setores estratégicos da administração.
O mais grave é o custo para manter cerca
de 1 milhão de servidores federais inativos. O rombo previdenciário do
setor é de R$ 60 bilhões. Valor muito acima do deficit do Instituto
Nacional de Previdência Social (INSS), que atende a 29 milhões de
trabalhadores aposentados, e está na casa dos R$ 42 bilhões. Para
diminuir a sangria dos cofres públicos e a perda de técnicos capacitados
em áreas estratégicas, como Banco Central e Fazenda, o governo oferece
abono de permanência de 11% àqueles que optam por continuar trabalhando
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